segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

Documentário aborda as fontes de energia do Brasil e quanto são renováveis e limpas

Revolixonários parte II Energia do Amanhã apresenta a atual situação da matriz energética do país Por Página 3 18 de fevereiro de 2022 Ela está conosco diariamente, em casa, no trabalho, no lazer, e quando ela falta, ficamos desorientados. A energia elétrica move o mundo moderno. Mas quais os impactos que ela gera? Nosso País gera energia limpa? De que forma as mudanças climáticas afetam a produção energética? Essa e outras perguntas motivaram o novo documentário do produtor e diretor paulistano Thiago Eduardo, radicado em Itajaí, a ligar as câmeras e embarcar no universo da matriz energética brasileira. No seu segundo documentário Revolixonários Energia do Amanhã, Thiago percorre o Brasil p ara descobrir se há luz no fim do túnel, se o Brasil produz realmente energia limpa e como está se preparando para o futuro, para suprir as demandas do País. “Queremos com o documentário conscientizar as pessoas a tentar mudar o destino do mundo. O audiovisual é capaz de sensibilizar o público com os argumentos e imagens. Vamos lançá-lo em março no canal Futura e também iremos disponibilizá-lo no Youtube e nos canais de streaming gratuitos, contribuindo para o livre acesso às fontes da cultura e o pl eno exercício dos direitos culturais. Além disso, tem versões em libras e em áudio descrição e legendas”, explica Thiago. De acordo com o Ministério das Minas e Energias, as fontes renováveis de energia, que incluem hidráulica, eólica, solar e bioenergia, chegaram a 46,1% de participação na Matriz Energética de 2019, aumentando 0,6 ponto percentual em relação ao indicador de 2018. O indicador brasileiro representa três vezes o mundial. Para apresentar a diversificação de fontes renováveis, a equipe do documentário viajou durante 30 dias, mais de 12 mil quilômetros, para conhecer a realidade do Bra sil. O itinerário começou por Florianópolis e passou pelos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Tocantins e Pará. Nos 45 minutos de documentário, especialistas de todo o país falaram do assunto. “Buscamos entrevistar, sobre o sistema nacional de energia, especialista do governo, doutores, autoridades e também líderes comunitários e indígenas, que tiveram suas vidas afetadas pelas hidrelétricas”, comenta o diretor. Entre os entrevistados estão Paulo Cesar Magalhães, Secretário de Planejamento Energético do Ministério de Minas e Energia, Philipp Hauser Pesquisador Agora Energiewende, Ricardo Ruther, Engenheiro Mertalúrgico PH.D – UFSC, Antônia Melo, líder movimento Xingu Vivo, Judite Rocha, Líder Movimento atingidos pelas barragens MAB, Karin Rodrigues, ativista do movimento “Por favor menos lixo” e AILTON KRENAK, Líder indígena, entre outros. Com patrocínio da Portonave e BRDE, através da Lei de Incentivo a Cultura, o documentário foi realizado pela Sou Filmes, com direção e coordenação de Thiago Eduardo da Silva, produtor executivo Leandro Romero, pesquisa e roteiro Diulie Tavares, autor de argumento Rafael Langella. Ficha Técnica: Thiago Eduardo da Silva – Coordenação geral, direção cinematográfica e de produção, Marcel Poliezelli – Assistente de produção, Leandro Romero – Produtor executivo, Diulie Tavares – Pesquisa e roteiro, Rafael Langella – Autor de Argumento e montagem, Thiago Eduardo da Silva – Direção de fotografia, Emerson Rangel – Assistente de câmera, Leandro Romero – Operador de drone, Thiago Eduardo da Silva – Finalizador e color grading, Cristian Moresco – Mixagem e narrador de audiodescrição, Thiago Eduardo da Silva – Legenda descritiva, Jean Carlos Barbosa – Intérprete de libras, Jandir Bruch – Autoraçã ;o DVD e cópias digitais, Luciana Haugg – Assessoria de imprensa, Marcel Polizeli – Captação de recursos e Natalia Gaya – Captação de recursos. Texto: Luciana Haugg/Contacto Comunicação FONTE: https://pagina3.com.br/variedades/documentario-aborda-as-fontes-de-energia-do-brasil-e-quanto-sao-renovaveis-e-limpas/

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Festival Artes Vertentes comemora 10 anos com evento presencial

Publicado por Carol Braga em 9 de fevereiro de 2022 às 11:36 Festival Artes Vertentes reúne diversas expressões artísticas artísticas em Tiradentes Começa nesta quinta e vai até o dia 20 de fevereiro o Festival Artes Vertentes – Festival Internacional de Artes de Tiradentes. O evento nasceu e continua sendo multilinguagem. Em 2022 toda a programação se desenrola em torno do elemento água. A programação tem atrações nas áreas de música, literatura, cinema, artes visuais e artes cênicas. Literatura Entre os destaques da programação estão a participação do escritor e líder indígena Daniel Munduruku. Ele abre programação numa conversa sobre a “Água e sua percepção em diversas cosmovisões”. Será no dia 10, às 18h30. Tendo a água como fio condutor. O autor também participará da conversa “Um mergulho no rio da (minha) memória e outras histórias molhadas”, realizada no Centro Cultural Yves Alves, no sábado (12), às 16h. Também parece imperdível a participação da jornalista e escritora Daniela Arbex. Ela lança o livro Arrastados, sobre os desastres causados pela mineração em Minas. Já no dia 18, às 18h, o Ciclo Pororoca recebe a jornalista Eliane Brum para uma mesa-redonda com o tema “A água como ponto de conflito no Brasil contemporâneo”, com a participação de Ailton Krenak. Música e Cinema A soprano Eliane Coelho vai prestar uma homenagem ao repertório de Heitor Villa-Lobos executado durante a Semana de Arte Moderna de 1922. Outro destaque na programação musical é a participação de André Mehmari, no dia 20 de fevereiro, ao lado da cantora Mônica Salmaso. Já no cinema, o destaque é a pré-estreia de Lavra, o ótimo documentário de Lucas Bambozzi, também sobre as consequências da mineração em Minas Gerais. Os ingressos para as atrações musicais custam R$40,00 (inteira) e R$ 20 (meia) e podem ser adquiridos pelo site www.artesvertentes.com. FONTE: https://culturadoria.com.br/agendacultural/festival-artes-vertentes-2022/